Monumentos e símbolos arquitectónicos de diversos países, como Alhambra, Torre de Tóquio ou Cristo Rei juntam-se à iniciativa Hora do Planeta e desligam as luzes às 20:30 de 26 de Março para alertar contra o aquecimento global.
O objectivo da Hora do Planeta, que será entre as 20:30 e as 21:30, é levar os cidadãos a desligarem as luzes, assinalando o seu compromisso com o planeta, partilharem histórias e acções que beneficiem a Terra, através da internet, e adoptarem comportamentos diários sustentáveis, como explica a WWF, a associação ambientalista promotora da iniciativa.
Gateway of India ou o Cristo Redentor, no Brasil, Torre Eiffel, em França, Ponte da Liberdade, na Hungria, a Sinfonia de Luzes de Hong Kong (maior luz permanente do mundo) são exemplos de pontos de referência mundiais que se associam à defesa do planeta, enquanto em Portugal a WWF refere centenas de monumentos de 40 cidades.
Em Lisboa, a Ponte 25 de Abril, as estações do Rossio e de Santa Apolónia, o Aqueduto das Águas Livres, o Teatro D. Maria II, a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos estarão às escuras.
"Aqueles pontos de referência irão juntar-se a centenas de milhões de pessoas, de empresas, comunidades e governos, em todo o mundo, que desligarão as luzes durante a Hora do Planeta, transcendendo as barreiras de raça, religião, cultura, sociais, geracionais e da geografia, numa celebração global do compromisso com a protecção da única coisa que nos une a todos - o planeta", salienta um comunicado da WWF.
Nepal, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Vietname, Finlândia, África do Sul, Japão, China, Turquia, Hungria são outros países onde será visível a participação na iniciativa.
quinta-feira, 17 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
Altamente! A 'National Geographic' pôs uma casa a voar
O canal da "National Geographic" tornou real a fantasia de Carl Fredericksen, o velhinho vendedor de balões do filme da Disney/Pixar Up - Altamente!, e pôs uma casa voar agarrada a centenas de balões.
A equipa do programa How Hard Can It Be? do canal da famosa revista "National Geographic" pôs à prova uma das últimas fantasias dos filmes de animação da Disney/Pixar, e recriou a emblemática cena de Up - Altamente! em que a casa do velhinho Carl Fredericksen se ergue do chão, levada por milhares de balões cheios de hélio.
Para conseguir a proeza, os membros do programa construíram uma pequena casa amarela e prenderam-na a 800 grandes balões cheios com o gás de uma botija de hélio cada um.
Depois de muito trabalho e momentos de grande expectativa, a casa ergueu-se do chão e começou a ganhar altitude, chegando aos três mil metros. A pequena casa amarela tornou-se oficialmente no maior objecto que alguma vez voou agarrado a balões, uma recriação quase perfeita da cena de Up - Altamente!, vencedor do Óscar de Melhor Filme de Animação em 2009.
domingo, 6 de março de 2011
Festival RTP da Canção 2011 - Canção nº 10 - "Luta é Alegria" - Homens d...
Este foi o vencedor, que irá representar Portugal no Festival da Canção 2011.
Convido-vos a explorarem as restantes canções candidatas, caso, tal como eu, não tenhm tido a opurtunidade de assistir ao programa em directo.
Das canções mais votadas:
"Em Nome do Amor"
"São os Barcos de Lisboa" - Nuno Norte
sexta-feira, 4 de março de 2011
TAP aumenta lucros em 8,7% para 62,3 milhões
TAP aumenta lucros em 8,7% para 62,3 milhões - Economia - DN
A TAP S.A. obteve lucros de 62,3 milhões de euros em 2010, mais 8,7 por cento que no ano anterior, anunciou a transportadora, realçando o regresso a uma situação líquida positiva, o que já não acontecia desde 2008.
Os números hoje divulgados pelo presidente da empresa, Fernando Pinto, referem-se ao negócio do transporte aéreo, já que o resultado consolidado da TAP SGPS, que vai englobar a Groundforce e a Manutenção e Engenharia Brasil - negócios que deverão apresentar prejuízos -, será divulgado "quando todas as empresas do grupo tiverem concluído o fecho das suas contas e o respectivo trabalho de consolidação tiver sido realizado", refere.
Assim, na TAP S.A., para os lucros "contribuiu decisivamente o aumento das vendas no estrangeiro, nomeadamente nos mercados brasileiro (mais 55 por cento que em 2009) e angolano (mais 30 por cento)".
De acordo com TAP, as vendas da TAP (passagens, carga e manutenção) ascenderam a 2.221 milhões de euros em 2010.
A TAP transportou 9.087 milhões de passageiros ao longo do ano passado, mais 7,7 por cento que em 2009, tendo registado uma subida de seis pontos na taxa de ocupação dos aviões, a qual passou de 68,5 para 74,5 por cento.
Já o volume de carga transportada atingiu as 94,2 mil toneladas em 2010, mais 24 por cento que as 76,2 mil toneladas do ano anterior, o que permitiu aumentar a receita de 85,5 milhões, de 2009, para 112 milhões de euros em 2010, ou seja mais 31 por cento.
A TAP S.A. obteve lucros de 62,3 milhões de euros em 2010, mais 8,7 por cento que no ano anterior, anunciou a transportadora, realçando o regresso a uma situação líquida positiva, o que já não acontecia desde 2008.
Os números hoje divulgados pelo presidente da empresa, Fernando Pinto, referem-se ao negócio do transporte aéreo, já que o resultado consolidado da TAP SGPS, que vai englobar a Groundforce e a Manutenção e Engenharia Brasil - negócios que deverão apresentar prejuízos -, será divulgado "quando todas as empresas do grupo tiverem concluído o fecho das suas contas e o respectivo trabalho de consolidação tiver sido realizado", refere.
Assim, na TAP S.A., para os lucros "contribuiu decisivamente o aumento das vendas no estrangeiro, nomeadamente nos mercados brasileiro (mais 55 por cento que em 2009) e angolano (mais 30 por cento)".
De acordo com TAP, as vendas da TAP (passagens, carga e manutenção) ascenderam a 2.221 milhões de euros em 2010.
A TAP transportou 9.087 milhões de passageiros ao longo do ano passado, mais 7,7 por cento que em 2009, tendo registado uma subida de seis pontos na taxa de ocupação dos aviões, a qual passou de 68,5 para 74,5 por cento.
Já o volume de carga transportada atingiu as 94,2 mil toneladas em 2010, mais 24 por cento que as 76,2 mil toneladas do ano anterior, o que permitiu aumentar a receita de 85,5 milhões, de 2009, para 112 milhões de euros em 2010, ou seja mais 31 por cento.
Volkswagen apresenta nova carrinha 'pão de forma'
Volkswagen apresenta nova carrinha 'pão de forma' - Economia - DN
O grupo Volkswagen vai 'ressuscitar' um ícone que foi lançado em 1950 e que rapidamente se tornou o carro favorito dos 'hippies' pelo seu estilo único e espaço abundante, anunciou a marca no Salão de Genebra.
A Volkswagen, que apelidou o modelo de Bulli - a alcunha com que era conhecida na Alemanha -, apresentou uma versão mais moderna, com seis lugares, alimentada por um motor eléctrico e utilizando um iPad para controlar todo o sistema de entretenimento, controle de temperatura e outras funções.
O maior fabricante de automóveis europeu refere que o Bulli tem uma autonomia movida a electricidade de 300 quilómetros, o que é bastante, considerando que o recente eléctrico Nissan Leaf tem uma autonomia de 200 quilómetros. O Bulli pode atingir a velocidade de 140 quilómetros por hora.
A carrinha Volkswagen 'pão de forma' foi uma ideia de um importador holandês da marca alemã, Ben Pon, que em 1947 traçou uma espécie de autocarro simples construído sobre as rodas de um Volkswagen 'carocha'. O primeiro modelo de 'pão de forma' foi construído entre 1950 e 1967, seguindo-se outras versões.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Carros, telemóveis e PC: quais são de confiança?
Toyota continua a liderar, apesar dos defeitos noticiados em vários modelos
Quais são as marcas em que os portugueses mais confiam na hora de comprar um automóvel, um computador ou um telemóvel? As Selecções do Reader's Digest descobriram, no estudo «Marcas de Confiança 2011».
Depois de, no ano passado, ter ultrapassado a confiança depositada na Mercedes-Benz, a Toyota permanece, em 2011, como a marca de maior reconhecimento no que respeita à confiança na categoria Automóveis.
A marca japonesa aumentou mesmo o seu índice de 2010 para 2011: se no ano passado 19% confiavam na Toyota, este ano são 35%. A marca nipónica também é líder de confiança na Finlândia, Rússia e Holanda.
Neste sector, e ao analisarmos os resultados dos restantes países, percebemos que a confiança europeia se dispersa por diversas marcas: Volkswagen (Áustria, Bélgica, Alemanha, Polónia e Suiça), Opel (Croácia e Hungria), Skoda (República Checa), Renault (França e Eslovénia), Dacia (Roménia) e Volvo (Suécia).
Na categoria de Computador Pessoal, a Hewlett Packard merece a confiança de 30% dos cidadãos, sendo que é também líder em mais nove países (Áustria, Croácia, Finlândia, França, Hungria, Holanda, Eslovénia, Suécia e Suíça).
A Canon (38%) é a mais fiável para os leitores da Reader¿s Digest na área das Máquinas Fotográficas. A marca é de confiança também para a maioria dos europeus, com excepção dos croatas, polacos e romenos que preferem a concorrente Sony.
Os telemóveis Nokia perduram como os preferidos dos portugueses (61%) e também do resto da Europa, apesar da França, este ano e na categoria Telefones Móveis/Telemóveis, atribuir o mais alto nível de confiança à Samsung. Graças aos franceses, a Nokia perdeu o lugar privilegiado na confiança dos consumidores europeus, conquistado desde 2000: ser eleita em todos os países.
No que se refere a cartões e seguros, a Visa insiste em ser o cartão com mais crédito junto dos portugueses, tendo obtido voto de confiança de 44% dos leitores da revista. Visa vence também a categoria Cartões de Crédito em mais 14 dos 16 países inquiridos.
Por sua vez, a Medis reconquista a confiança dos portugueses (38%) na categoria Seguros de Saúde, depois de no ano passado ter sido ultrapassada pela Multicare.
Quais são as marcas em que os portugueses mais confiam na hora de comprar um automóvel, um computador ou um telemóvel? As Selecções do Reader's Digest descobriram, no estudo «Marcas de Confiança 2011».
Depois de, no ano passado, ter ultrapassado a confiança depositada na Mercedes-Benz, a Toyota permanece, em 2011, como a marca de maior reconhecimento no que respeita à confiança na categoria Automóveis.
A marca japonesa aumentou mesmo o seu índice de 2010 para 2011: se no ano passado 19% confiavam na Toyota, este ano são 35%. A marca nipónica também é líder de confiança na Finlândia, Rússia e Holanda.
Neste sector, e ao analisarmos os resultados dos restantes países, percebemos que a confiança europeia se dispersa por diversas marcas: Volkswagen (Áustria, Bélgica, Alemanha, Polónia e Suiça), Opel (Croácia e Hungria), Skoda (República Checa), Renault (França e Eslovénia), Dacia (Roménia) e Volvo (Suécia).
Na categoria de Computador Pessoal, a Hewlett Packard merece a confiança de 30% dos cidadãos, sendo que é também líder em mais nove países (Áustria, Croácia, Finlândia, França, Hungria, Holanda, Eslovénia, Suécia e Suíça).
A Canon (38%) é a mais fiável para os leitores da Reader¿s Digest na área das Máquinas Fotográficas. A marca é de confiança também para a maioria dos europeus, com excepção dos croatas, polacos e romenos que preferem a concorrente Sony.
Os telemóveis Nokia perduram como os preferidos dos portugueses (61%) e também do resto da Europa, apesar da França, este ano e na categoria Telefones Móveis/Telemóveis, atribuir o mais alto nível de confiança à Samsung. Graças aos franceses, a Nokia perdeu o lugar privilegiado na confiança dos consumidores europeus, conquistado desde 2000: ser eleita em todos os países.
No que se refere a cartões e seguros, a Visa insiste em ser o cartão com mais crédito junto dos portugueses, tendo obtido voto de confiança de 44% dos leitores da revista. Visa vence também a categoria Cartões de Crédito em mais 14 dos 16 países inquiridos.
Por sua vez, a Medis reconquista a confiança dos portugueses (38%) na categoria Seguros de Saúde, depois de no ano passado ter sido ultrapassada pela Multicare.
As marcas em que os portugueses mais confiam
Caixa Geral de Depósitos, Continente, Delta, Galp, Sagres, Sapo e TMN são exemplos de algumas insígnias nacionais que continuam a conquistar a confiança dos consumidores portugueses
O cidadão português mantém-se fiel aos produtos nacionais. A conclusão resulta do estudo «Marcas de Confiança 2011», da Selecções do Reader's Digest, realizado em 16 países europeus, que avalia os níveis de confiança dos consumidores nas marcas divididas em 40 categorias. De salientar que nesta edição foram incluídas três novas categorias: Estação de Rádio, Produtos de Higiene Oral e Produtos Lácteos.
As marcas nacionais continuam a liderar muitas das escolhas dos portugueses. É de reter a confiança que os portugueses depositam no óleo Fula (79% na categoria Óleos Alimentares), na Delta (66% nos Cafés), na Sagres (58% nas Cervejas), na Galp (56% nas Gasolineiras), na TMN (49% em Redes de Telemóvel), na Worten (43% em Cadeia/Loja de Distribuição), no Continente (41% em Hiper/Supermercados) e na Caixa Geral de Depósitos (37% na Banca).
Muitas destas marcas, que já se distinguiam no ano passado, subiram ainda mais este ano: Worten sobe 13%, Galp 7%, Fula 3%, Continente 2% e CGD 1%.
Marcas portuguesas de confiança são também a Abreu (65% na categoria Agência de Viagens), a Luso (63% em Águas Engarrafadas), o Sapo (31% em Empresas de Serviço Internet) e a Fidelidade Mundial (21% em Companhias de Seguros).
Os CTT, com 51%, mantêm o lugar de liderança na categoria Empresas de Serviço Público. Na categoria Estação de Rádio, introduzida este ano, a marca mais votada é a RFM (27%).
Nas categorias Cremes Para Barrar e Produtos Lácteos as marcas que merecem maior confiança do povo luso são, respectivamente, a Becel (51%) e a Mimosa (26%). Já a Nestlé, tal como em 2010, volta a ganhar em duas frentes: Cereais de Pequeno-Almoço (37%) e Chocolates (56%). Ao decidirem que alimento elegerem para o seu animal de estimação, os leitores decidem-se pela marca Friskies, que obteve 45% dos votos de confiança, mais 10% do que no ano transacto.
L'Oréal destrona Nívea
No que se refere à higiene e beleza, em primeiro lugar, é de salientar o voto de confiança que os leitores da Reader¿s Digest atribuem à L'Oréal (19% na categoria Cosmética/Cuidados com o Rosto), que destrona, assim, a Nívea, líder de confiança em 2009 e 2010. Apesar deste volte-face, a marca Nivea mantém a confiança no ranking dos Cuidados com a Pele (Corpo), com 32%.
A Colgate garante o primeiro lugar na nova categoria Produtos de Higiene Oral (43%). Halibut continua a ser a marca de Creme para Tratamento de Problemas de Pele com mais confiança e reconhecimento do público (39%), enquanto que, na categoria de Cuidados com o Cabelo, a Pantene continua a liderar as preferências dos consumidores (47%). Quando se trata de escolher um produto para a coloração do cabelo, L¿Óreal surge no topo da confiança, com 41% das referências dos inquiridos.
Na categoria de Grandes Electrodomésticos, a Miele sobe ao pódio da confiança com 42% dos votos.
Ao serem questionados sobre qual o Detergente para a Máquina de Loiça em que mais confiam, os portugueses escolhem Sun (40%). E quando passamos da limpeza da loiça para a do lar, a marca Sonasol, da alemã Henkel, consegue 45% de confiança na categoria Detergentes para a Limpeza do Lar. Skip é a marca preferida na categoria Detergentes para a Roupa, insígnia que em 2011 reforça o seu reconhecimento e a liderança com 69%. Este elevado índice de confiança reflecte e confirma a forte quota de mercado que a marca detém em Portugal. Na categoria Amaciadores de Roupa, foi uma outra marca do universo Unilever - Jerónimo Martins, a Comfort, a ser eleita como a de maior confiança para metade dos portugueses inquiridos (51%).
O cidadão português mantém-se fiel aos produtos nacionais. A conclusão resulta do estudo «Marcas de Confiança 2011», da Selecções do Reader's Digest, realizado em 16 países europeus, que avalia os níveis de confiança dos consumidores nas marcas divididas em 40 categorias. De salientar que nesta edição foram incluídas três novas categorias: Estação de Rádio, Produtos de Higiene Oral e Produtos Lácteos.
As marcas nacionais continuam a liderar muitas das escolhas dos portugueses. É de reter a confiança que os portugueses depositam no óleo Fula (79% na categoria Óleos Alimentares), na Delta (66% nos Cafés), na Sagres (58% nas Cervejas), na Galp (56% nas Gasolineiras), na TMN (49% em Redes de Telemóvel), na Worten (43% em Cadeia/Loja de Distribuição), no Continente (41% em Hiper/Supermercados) e na Caixa Geral de Depósitos (37% na Banca).
Muitas destas marcas, que já se distinguiam no ano passado, subiram ainda mais este ano: Worten sobe 13%, Galp 7%, Fula 3%, Continente 2% e CGD 1%.
Marcas portuguesas de confiança são também a Abreu (65% na categoria Agência de Viagens), a Luso (63% em Águas Engarrafadas), o Sapo (31% em Empresas de Serviço Internet) e a Fidelidade Mundial (21% em Companhias de Seguros).
Os CTT, com 51%, mantêm o lugar de liderança na categoria Empresas de Serviço Público. Na categoria Estação de Rádio, introduzida este ano, a marca mais votada é a RFM (27%).
Nas categorias Cremes Para Barrar e Produtos Lácteos as marcas que merecem maior confiança do povo luso são, respectivamente, a Becel (51%) e a Mimosa (26%). Já a Nestlé, tal como em 2010, volta a ganhar em duas frentes: Cereais de Pequeno-Almoço (37%) e Chocolates (56%). Ao decidirem que alimento elegerem para o seu animal de estimação, os leitores decidem-se pela marca Friskies, que obteve 45% dos votos de confiança, mais 10% do que no ano transacto.
L'Oréal destrona Nívea
No que se refere à higiene e beleza, em primeiro lugar, é de salientar o voto de confiança que os leitores da Reader¿s Digest atribuem à L'Oréal (19% na categoria Cosmética/Cuidados com o Rosto), que destrona, assim, a Nívea, líder de confiança em 2009 e 2010. Apesar deste volte-face, a marca Nivea mantém a confiança no ranking dos Cuidados com a Pele (Corpo), com 32%.
A Colgate garante o primeiro lugar na nova categoria Produtos de Higiene Oral (43%). Halibut continua a ser a marca de Creme para Tratamento de Problemas de Pele com mais confiança e reconhecimento do público (39%), enquanto que, na categoria de Cuidados com o Cabelo, a Pantene continua a liderar as preferências dos consumidores (47%). Quando se trata de escolher um produto para a coloração do cabelo, L¿Óreal surge no topo da confiança, com 41% das referências dos inquiridos.
Na categoria de Grandes Electrodomésticos, a Miele sobe ao pódio da confiança com 42% dos votos.
Ao serem questionados sobre qual o Detergente para a Máquina de Loiça em que mais confiam, os portugueses escolhem Sun (40%). E quando passamos da limpeza da loiça para a do lar, a marca Sonasol, da alemã Henkel, consegue 45% de confiança na categoria Detergentes para a Limpeza do Lar. Skip é a marca preferida na categoria Detergentes para a Roupa, insígnia que em 2011 reforça o seu reconhecimento e a liderança com 69%. Este elevado índice de confiança reflecte e confirma a forte quota de mercado que a marca detém em Portugal. Na categoria Amaciadores de Roupa, foi uma outra marca do universo Unilever - Jerónimo Martins, a Comfort, a ser eleita como a de maior confiança para metade dos portugueses inquiridos (51%).
Políticos e pilotos de avião: em quem confiamos mais?
Os portugueses confiam, acima de tudo, em pilotos de aviação e bombeiros: 96% dos cerca de mil leitores da Selecções do Reader's Digest que, em Portugal, responderam ao questionário sobre confiança, disseram confiar nestes profissionais. Na ponta oposta da lista, a maioria revelou descrença na classe política.
Sempre na cauda do ranking, os políticos surgem como a profissão em que os portugueses menos confiam (apenas 4% afirma ter muita ou bastante confiança). Em última análise, tal significa que 96% dos portugueses não depositam nenhuma confiança na classe política.
As conclusões resultam do estudo «Marcas de Confiança 2011», da Selecções do Reader's Digest, realizado em 16 países europeus, que avalia os níveis de confiança dos povos em profissões e instituições.
Vendedores de carros e jogadores de futebol mal cotados
Os portugueses desconfiam também dos vendedores de automóveis, uma vez que 90% dos inquiridos assegura não ter muita ou mesmo nenhuma confiança neles. Também os jogadores de futebol aparecem mal cotados na tabela da confiança, uma vez que só conseguem conquistar a confiança de 17% dos portugueses.
«Apesar de continuarem a ser muito reduzidos, regista-se, em 2011, um aumento dos níveis de confiança nestas categorias profissionais, se compararmos com o ano passado. Tal pode significar a necessidade de segurança e de estabilidade por parte das pessoas nos momentos críticos e de crise que a sociedade atravessa», escreve a entidade em comunicado.
Médicos, farmacêuticos e enfermeiros são de confiança
No topo da tabela das profissões em que os portugueses confiam encontram-se, depois dos pilotos de aviação e dos bombeiros, que este ano perdem a liderança por uns simbólicos 12 votos de diferença, os profissionais que zelam pela nossa saúde: Enfermeiros (91%), Farmacêuticos (88%) e Médicos (87%). Logo a seguir, a confiança dos portugueses recai sobre os Agricultores, com 85%, e os Professores (84%).
Ainda em termos de categorias profissionais, o estudo de 2011 conclui que os portugueses manifestam grande confiança nos Meteorologistas (74%) e nos Polícias (70%).
Em contrapartida, confessam alguma desconfiança face aos Padres (44%), Taxistas (41%), Jornalistas (39%), Agentes de Viagens (32%) e Juízes (29%). Os Consultores Financeiros (28%), os Advogados (24%) e os Líderes Sindicais (19%) são também classes de pouca confiança.
Mais de metade confiam no euro e na União Europeia
Também em termos de instituições, os portugueses escolhem em quem confiam. Em Portugal, a Televisão e Rádio e o Casamento disputam os lugares de instituições mais confiáveis, com, respectivamente, 70% e 69% de cidadãos a confirmarem que confiam muito ou bastante.
Os Ambientalistas (51%), a Igreja (57%), o Euro (54%), a Internet (53%), a União Europeia (52%), a Imprensa Escrita (52%), as Multinacionais (49%) e a Banca (43%) são também instituições bem posicionadas no ranking da confiança portuguesa.
Abaixo dos 50% de confiança, encontramos a função pública (39%), a publicidade (23%), o sistema judicial (19%) e o governo (15%).
A confiança na União Europeia, enquanto instituição, foi outra das análises levadas a cabo pelo estudo «Marcas de Confiança 2011». Em Portugal, para 53% dos inquiridos, a União Europeia tem influência fora dos seus países membros, podendo actuar e agir fora do círculo europeu. Quanto à adesão à moeda europeia, 65% acredita existirem vantagens no euro, contudo 41% estaria disposto a voltar à nossa moeda original (escudo)
Sempre na cauda do ranking, os políticos surgem como a profissão em que os portugueses menos confiam (apenas 4% afirma ter muita ou bastante confiança). Em última análise, tal significa que 96% dos portugueses não depositam nenhuma confiança na classe política.
As conclusões resultam do estudo «Marcas de Confiança 2011», da Selecções do Reader's Digest, realizado em 16 países europeus, que avalia os níveis de confiança dos povos em profissões e instituições.
Vendedores de carros e jogadores de futebol mal cotados
Os portugueses desconfiam também dos vendedores de automóveis, uma vez que 90% dos inquiridos assegura não ter muita ou mesmo nenhuma confiança neles. Também os jogadores de futebol aparecem mal cotados na tabela da confiança, uma vez que só conseguem conquistar a confiança de 17% dos portugueses.
«Apesar de continuarem a ser muito reduzidos, regista-se, em 2011, um aumento dos níveis de confiança nestas categorias profissionais, se compararmos com o ano passado. Tal pode significar a necessidade de segurança e de estabilidade por parte das pessoas nos momentos críticos e de crise que a sociedade atravessa», escreve a entidade em comunicado.
Médicos, farmacêuticos e enfermeiros são de confiança
No topo da tabela das profissões em que os portugueses confiam encontram-se, depois dos pilotos de aviação e dos bombeiros, que este ano perdem a liderança por uns simbólicos 12 votos de diferença, os profissionais que zelam pela nossa saúde: Enfermeiros (91%), Farmacêuticos (88%) e Médicos (87%). Logo a seguir, a confiança dos portugueses recai sobre os Agricultores, com 85%, e os Professores (84%).
Ainda em termos de categorias profissionais, o estudo de 2011 conclui que os portugueses manifestam grande confiança nos Meteorologistas (74%) e nos Polícias (70%).
Em contrapartida, confessam alguma desconfiança face aos Padres (44%), Taxistas (41%), Jornalistas (39%), Agentes de Viagens (32%) e Juízes (29%). Os Consultores Financeiros (28%), os Advogados (24%) e os Líderes Sindicais (19%) são também classes de pouca confiança.
Mais de metade confiam no euro e na União Europeia
Também em termos de instituições, os portugueses escolhem em quem confiam. Em Portugal, a Televisão e Rádio e o Casamento disputam os lugares de instituições mais confiáveis, com, respectivamente, 70% e 69% de cidadãos a confirmarem que confiam muito ou bastante.
Os Ambientalistas (51%), a Igreja (57%), o Euro (54%), a Internet (53%), a União Europeia (52%), a Imprensa Escrita (52%), as Multinacionais (49%) e a Banca (43%) são também instituições bem posicionadas no ranking da confiança portuguesa.
Abaixo dos 50% de confiança, encontramos a função pública (39%), a publicidade (23%), o sistema judicial (19%) e o governo (15%).
A confiança na União Europeia, enquanto instituição, foi outra das análises levadas a cabo pelo estudo «Marcas de Confiança 2011». Em Portugal, para 53% dos inquiridos, a União Europeia tem influência fora dos seus países membros, podendo actuar e agir fora do círculo europeu. Quanto à adesão à moeda europeia, 65% acredita existirem vantagens no euro, contudo 41% estaria disposto a voltar à nossa moeda original (escudo)
terça-feira, 1 de março de 2011
Comer bem até aos 100...: LEGUMES E FRUTAS NO CINEMA
Comer bem até aos 100...: LEGUMES E FRUTAS NO CINEMA: "Aqui está uma excelente campanha para promover o consumo de legumes e frutas. Vale a pena visitar o site da empresa brasileira dona desta pu..."
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